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Perguntas frequentes sobre transplantes

No Brasil, o transplante só acontece com a autorização de um familiar do doador. Por isso é fundamental falar coma família sobre o desejo da doação. A doação de órgãos só acontece após autorização por escrito de familiar.

Doador vivo - Qualquer pessoa saudável pode doar um dos rins, parte do fígado, medula óssea e parte do pulmão. Pela lei, parentes até 4º grau e cônjuges podem ser doadores; não-parentes, somente com autorização judicial. 
Doador com morte encefálica - São pacientes em UTI com morte encefálica, geralmente vítimas de traumatismo craniano ou derrame cerebral. A retirada dos órgãos é realizada em centro cirúrgico.

Coração, pulmão, fígado, pâncreas, rim, córnea, ossos, músculos e pele.

O diagnóstico da morte encefálica é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina. Dois médicos de diferentes áreas examinam o paciente, sempre com a comprovação de exames complementares. 

Não. A retirada dos órgãos é uma cirurgia como qualquer outra. O corpo é reconstituído após a intervenção cirúrgica e o doador poderá ser velado normalmente. 

Aquele que estiver na lista de espera gerenciada pela Central de Transplantes do Estado, e for compatível com o doador. 

A lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante é a Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, posteriormente alterada pela Lei nº. 10.211, de 23 de março de 2001, que substituiu a doação presumida pelo consentimento informado do desejo de doar. 

 

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